O mundo poderia ser dividido entre dois opostos - ignorância e conhecimento. Ninguém em bom estado mental faria mal a si mesmo por querer. O mal surge da ignorância.
Há graus de ignorância, onde um ignorante de um tipo explora o ignorante de outro tipo. Enquanto o povo vive, em geral, uma ignorância da falta de informação (frequentemente informações manipuladas e emburrecedoras) principalmente sobre as questões políticas e sociais; a classe política - pertencente a classe dominante - (ou poder econômico) vive, em geral, uma ignorância do egoísmo, da mesquinhes...
Sim, o povo (cidadãos e eleitores) tem responsabilidades, tem parte da culpa quanto aos problemas do país - mas concentrar no cidadão comum todo o problema significa absolver os políticos e tira -los do foco. O povo é como um menor incapaz frente a classe dominante (política, rica e controladora do conhecimento e da informação).
São os políticos quem convencem o povo de que resolverão seus problemas, chamando a responsabilidade para si, vendendo soluções muitas vezes locais e descartáveis para problemas persistentes, sólidos e globais. Ou seja: sabem que farão pouco ou nada, mas vendem a imagem de que farão algo nunca antes visto, enganando um eleitorado que, em sua maior parte, compõe-se de analfabetos funcionais (como incapazes)
Constatação simples: políticos vivem bem, independentemente do país estar indo bem ou mau, enquanto o povo quase sempre vai mau.
O povo e, principalmente, os eleitores, têm que fazer sua parte - sem dúvida, mas ninguém se governa por bom senso. A oferta de instrução, de Educação, de bem estar - como também as leis e a fiscalização precisam estar presentes contribuindo com o bom-senso.
O Estado, governado por políticos e pela classe dominante, é quem deveria oferecer um pouco de Educação e consciência para o povo se livrar da ignorância. É quase impossível deixar a ignorância por si só. No mínimo demoraria muito, muito tempo - gerações.
Não se ouve, no Exército, por exemplo, notícias de grande quantidade de soldados indisciplinados - as consequências são duras. A autoridade que os comanda é duramente rígida. Com este método não há muito espaço para preguiça, música imoral ou excesso de reclamações.
Não estou sugerindo o militarismo, apenas um Estado mais disciplinado, começando dos políticos, servidores e demais agentes públicos.
Com pessoas capazes e livres poderíamos ter,um dia, menos Estado ou até nenhum se for da vontade desse povo capaz.
Mas a figura do Tio Sam deixa uma dúvida. Pode representar um puxão de orelhas, mas pode representar o recrutamento de cidadãos para serem colocados na linha de frente do problema; enquanto os maiores responsáveis pelo problema se escondem atrás das gravatas e dos altos escalões do poder - agindo em parceria com o poder econômico (classe dominante) ou sendo o próprio.
Portanto, entendo que não devemos culpar o povo comum e o eleitorado. Talvez, numa escala de culpa, culpa-los por último.
Culparia uma sociedade adoentada ou doente; uma sociedade de consumo dominada por uma Corporocracia e um sistema sócio-econômico doentil que pode ser entendido como a raiz de todos os males de uma sociedade.
Resumindo: todos têm responsabilidades, mas quem está no poder político tem mais responsabilidades, são responsáveis pelo povo. Caso contrário, renunciem ao poder em nome de uma democracia direta!
Há graus de ignorância, onde um ignorante de um tipo explora o ignorante de outro tipo. Enquanto o povo vive, em geral, uma ignorância da falta de informação (frequentemente informações manipuladas e emburrecedoras) principalmente sobre as questões políticas e sociais; a classe política - pertencente a classe dominante - (ou poder econômico) vive, em geral, uma ignorância do egoísmo, da mesquinhes...
Sim, o povo (cidadãos e eleitores) tem responsabilidades, tem parte da culpa quanto aos problemas do país - mas concentrar no cidadão comum todo o problema significa absolver os políticos e tira -los do foco. O povo é como um menor incapaz frente a classe dominante (política, rica e controladora do conhecimento e da informação).
São os políticos quem convencem o povo de que resolverão seus problemas, chamando a responsabilidade para si, vendendo soluções muitas vezes locais e descartáveis para problemas persistentes, sólidos e globais. Ou seja: sabem que farão pouco ou nada, mas vendem a imagem de que farão algo nunca antes visto, enganando um eleitorado que, em sua maior parte, compõe-se de analfabetos funcionais (como incapazes)
Constatação simples: políticos vivem bem, independentemente do país estar indo bem ou mau, enquanto o povo quase sempre vai mau.
O povo e, principalmente, os eleitores, têm que fazer sua parte - sem dúvida, mas ninguém se governa por bom senso. A oferta de instrução, de Educação, de bem estar - como também as leis e a fiscalização precisam estar presentes contribuindo com o bom-senso.
O Estado, governado por políticos e pela classe dominante, é quem deveria oferecer um pouco de Educação e consciência para o povo se livrar da ignorância. É quase impossível deixar a ignorância por si só. No mínimo demoraria muito, muito tempo - gerações.
Não se ouve, no Exército, por exemplo, notícias de grande quantidade de soldados indisciplinados - as consequências são duras. A autoridade que os comanda é duramente rígida. Com este método não há muito espaço para preguiça, música imoral ou excesso de reclamações.
Não estou sugerindo o militarismo, apenas um Estado mais disciplinado, começando dos políticos, servidores e demais agentes públicos.
Com pessoas capazes e livres poderíamos ter,um dia, menos Estado ou até nenhum se for da vontade desse povo capaz.
Mas a figura do Tio Sam deixa uma dúvida. Pode representar um puxão de orelhas, mas pode representar o recrutamento de cidadãos para serem colocados na linha de frente do problema; enquanto os maiores responsáveis pelo problema se escondem atrás das gravatas e dos altos escalões do poder - agindo em parceria com o poder econômico (classe dominante) ou sendo o próprio.
Portanto, entendo que não devemos culpar o povo comum e o eleitorado. Talvez, numa escala de culpa, culpa-los por último.
Culparia uma sociedade adoentada ou doente; uma sociedade de consumo dominada por uma Corporocracia e um sistema sócio-econômico doentil que pode ser entendido como a raiz de todos os males de uma sociedade.
Resumindo: todos têm responsabilidades, mas quem está no poder político tem mais responsabilidades, são responsáveis pelo povo. Caso contrário, renunciem ao poder em nome de uma democracia direta!
PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:
Nenhum comentário:
Postar um comentário