06 julho 2016

Jamaica - Cultura Para O Mundo






















Globo repórter passado fez boa matéria sobre a Jamaica e sua cultura - embora possa ter dado a entender, para alguns desatentos que, lá, a maioria usa trança, fuma maconha, cultua o rastafarianismo e cores da bandeira da Etiópia.

O reggae original ainda é um ritmo bastante valorizado também mundo a fora, assim como o ska (precursor do reggae) - ambos estilos que inspiraram, ou foram utilizados ao pé da letra, por Sting, pelo cenário clássico do Punk, como também por Herbert Viana e os Paralamas do Sucesso  , Skank (cujo nome é uma referência ao skunk; maconha com um maior teor psicoativo), Gilberto Gil, Ivete Sangalo, meio mundo da música brasileira e muito mais (E assim temos, no Brasil, o não tão necessário - mas bem recebido Dia Nacional Do Reggae - em 11 de maio / aniversário da morte de Bob Marley)

Hoje encontramos bandas  de reggae de destaque até na China.

No entanto, o Rap e eletronices parecem ter predominando já há algum tempo entre os principais nomes da recente geração musical jamaicana. Aliás, foi na Ilha onde teria surgido os princípios do rap como os primeiros DJs mandando rimas entre a troca de um vinil e outro.
Vamos reforçar: os amantes da música reggae e do ska não necessariamente fumam maconha, cultivam o penteando dreadlock, cultuam as cores verde, amarela e vermelha ou a filosofia Rastafári; o Reggae nasceu sem nada disso. 

Um bom exemplo é o grande Jimmy Cliff, segundo nome artístico mais popular da Ilha - que, ao menos, não usa cabelo dreadlock e é muçulmano.

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