Conhecimento faz povo exigente mas põe em risco economia.
O Brasil não deve investir
largamente em educação, pelo menos não por enquanto, ou melhor, a educação deve mesmo ficar limitada a apenas treinar estudantes para serem bons trabalhadores,
terem seus empregos, dinheiro para consumirem bastante e assim movimentarem a
economia. Seguir outro modelo poderia colocar em risco o crescimento do país, que não acompanharia a ascensão de outros países da atualidade.
Uma educação que provocasse o desenvolvimento do pensamento, com ênfase em aspectos sustentáveis e culturais, primando a sensibilização do espírito, bom senso e moral, poderia formar pessoas muito exigentes e contestadoras. As pessoas poderiam ficar mais chatas, consumiriam apenas o necessário ( o que não dá lucro) ficariam mais tempo magoadas, pois não esqueceriam as injustiças rapidamente, poderiam viver desconfiadas e deprimidas, pois passariam a não compreender tanta precaridade urbana e social num país tão rico.
O conhecimento e a informação precisa ser conduzida com parâmetros, de forma "Global". As pessoas estão tirando suas conclusões por meio da internet e redes sociais, aprendendo sobre política e, idealizando metas sem o controle das instituições e da mídia.
Protestar virou moda, o povo está indo as ruas, isso atrapalha o trânsito, suja as vias e mata o gramado lindo do Congresso Nacional. Os cidadãos como também os artistas podem tomar como inspiração movimentos passados, como um dia foi o ambiente cultural revolucionário que pairava em décadas passadas, e assim causarem um novo caldeirão de reivindicações e necessidades, inclusive discutir um aperfeiçoamento das artes hoje tão plastificadas e industrializadas. Todas essas manifestações podem tirar a graça de um país tão divertido.
Protestar virou moda, o povo está indo as ruas, isso atrapalha o trânsito, suja as vias e mata o gramado lindo do Congresso Nacional. Os cidadãos como também os artistas podem tomar como inspiração movimentos passados, como um dia foi o ambiente cultural revolucionário que pairava em décadas passadas, e assim causarem um novo caldeirão de reivindicações e necessidades, inclusive discutir um aperfeiçoamento das artes hoje tão plastificadas e industrializadas. Todas essas manifestações podem tirar a graça de um país tão divertido.
Repare nos países desenvolvidos, sobretudo a Europa, berço de grandes pensadores, lugar um tanto frio, melancólico. Há pouco tempo passando crises. A galera de lá, quando quer se divertir de verdade vem para o Brasil, enquanto o brasileiro que progride em um amadurecimento cultural ou econômico, não deixa de visitar a cultura daquele lugar.
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